sexta-feira, 3 de junho de 2011

01h55min


São exatamente 1:55 da manha
Estou excessivamente paranoica
 Irracional, escuto um silencio extraordinário.
Isso é bom percebo seu próprio som
Aliás, como se imagina não a nada a fazer.
Tento adsorver minha própria vida
Insônia é constante
Escuto apenas o pincel sendo gasto pela folha
Há tempos não tenho tempo pra mim pra minha imaginação
Pelo simples e complexo fato da constante perturbação.
Mas de quem?
Digo-lhe quem, minha própria solidão.


        .
     .AA.

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